Não pude ver o jogo em directo. Foram chegando breves notas ao meu telemóvel relativamente ao que se ia passando. Felizmente que em toda a minha vida foram poucas as vezes em que não vi o nosso Benfica a jogar. Sofre-se mais… Muito mais… Os comentários que me iam chegando falavam de um jogo em condições terríveis. Jogado debaixo de chuva intensa e com um relvado impraticável.
Vi depois.
Foram 10 ou 15 minutos num relvado relativamente praticável e depois disso uma batalha jogada num autêntico mar de água.
Custam-me alguns comentários. É evidente que o Benfica não jogou bem. Poderia fazê-lo?
Poderia o futebol ter qualidade jogado em cima de uma superfície onde a bola não deslizava? Poderia o futebol ser bem jogado num campo onde a lama e a água se sobrepunham à relva.
Julgo que Jesus teve razão nos comentários que fez. De facto, num relvado deste tipo, as equipas igualam-se. Não há mais nem menos técnica de um ou outro lado. Fica tudo igual. São apenas 11 homens de cada lado a ver quem dá pontapés mais compridos no sentido de chegar à baliza da maneira mais eficaz.
Noutros tempos o Benfica teria ficado na Figueira da Foz. Este Benfica não ficou. Porque se a coisa não esteve para violinos entraram os bombos. E foi isso que me encantou na equipa. A noção exacta do que tinha de fazer. Bola comprida e importância extrema das segundas bolas. Não esteve jogo para Aimar mas esteve para Miguel Vitor.
Lá se desatou o nó com o golito da ordem do nosso Rodrigo. Está com pé quente. Mas vê-se que o que está a sair não é ocasional. Há movimentação. Há toque de bola. Há instinto. Há jogador. Cada vez mais…
Mas hoje gostaria de deixar uma outra nota muito particular. Para Nélson Oliveira. Gostei. Bastante. Porque se na selecção de sub-20 o tentam estragar é em jogos destes que o tentamos arranjar. Um avançado tem de ser isto. Brigão. Com capacidade para segurar a bola e por ela lutar em qualquer circunstância. Muito positivo o jogo de Nélson. Não marcou. Mas jogou no sentido que eu acho que um ponta-de-lança ou um avançado deve jogar. Jesus vai fazer dele um jogadorzaço. Não tenho a menor dúvida.
Não faço mais destaques individuais. Gostei na generalidade de todos. E naquele campo seria difícil fazer melhor.
É uma competição onde o Benfica tem tradição. Que o Benfica tem de querer ganhar. Vamos a isso. Rumo ao Jamor. Rumo à taça…
Vi depois.
Foram 10 ou 15 minutos num relvado relativamente praticável e depois disso uma batalha jogada num autêntico mar de água.
Custam-me alguns comentários. É evidente que o Benfica não jogou bem. Poderia fazê-lo?
Poderia o futebol ter qualidade jogado em cima de uma superfície onde a bola não deslizava? Poderia o futebol ser bem jogado num campo onde a lama e a água se sobrepunham à relva.
Julgo que Jesus teve razão nos comentários que fez. De facto, num relvado deste tipo, as equipas igualam-se. Não há mais nem menos técnica de um ou outro lado. Fica tudo igual. São apenas 11 homens de cada lado a ver quem dá pontapés mais compridos no sentido de chegar à baliza da maneira mais eficaz.
Noutros tempos o Benfica teria ficado na Figueira da Foz. Este Benfica não ficou. Porque se a coisa não esteve para violinos entraram os bombos. E foi isso que me encantou na equipa. A noção exacta do que tinha de fazer. Bola comprida e importância extrema das segundas bolas. Não esteve jogo para Aimar mas esteve para Miguel Vitor.
Lá se desatou o nó com o golito da ordem do nosso Rodrigo. Está com pé quente. Mas vê-se que o que está a sair não é ocasional. Há movimentação. Há toque de bola. Há instinto. Há jogador. Cada vez mais…
Mas hoje gostaria de deixar uma outra nota muito particular. Para Nélson Oliveira. Gostei. Bastante. Porque se na selecção de sub-20 o tentam estragar é em jogos destes que o tentamos arranjar. Um avançado tem de ser isto. Brigão. Com capacidade para segurar a bola e por ela lutar em qualquer circunstância. Muito positivo o jogo de Nélson. Não marcou. Mas jogou no sentido que eu acho que um ponta-de-lança ou um avançado deve jogar. Jesus vai fazer dele um jogadorzaço. Não tenho a menor dúvida.
Não faço mais destaques individuais. Gostei na generalidade de todos. E naquele campo seria difícil fazer melhor.
É uma competição onde o Benfica tem tradição. Que o Benfica tem de querer ganhar. Vamos a isso. Rumo ao Jamor. Rumo à taça…
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