Sempre que o país entra num processo eleitoral há invariavelmente o aceno da necessidade de reformas.
O desporto não foge à regra e desta feita os “grupos de trabalho” para a reforma disto ou daquilo chegaram à bola.
Segundo o que se lê na imprensa estarão disponíveis vários estudos realizados pelos ditos “grupos de trabalho” para a reforma do desporto profissional português.
Se noutras ocasiões a necessidade de reformas era duvidosa, desta vez o governo acertou na “mouche”.
Ninguém duvida da necessidade de reformulação de quadros normativos, competitivos e disciplinares no nosso futebol. A revisão da lei de bases do sistema desportivo já tinha aliás começado a transformação do desporto nacional.
Daquilo que se pode ler na imprensa de hoje as transformações são várias e passam pela proposta de medidas para a utilização maioritária de jogadores portugueses, reformulação nos regimes jurídicos e fiscais das SAD e por último a actividade da arbitragem com o seu correspondente grupo de trabalho a propor claramente a via da profissionalização.
Bem sei que o tema é pouco dado à paixão ou ao debate mas é muitas vezes neste tipo de indiferença que a “tribo” perde o controlo às situações.
Porque não é indiferente a possibilidade de utilizar apenas dois estrangeiros ou mais.
Porque não serão eventualmente indiferentes os possíveis benefícios fiscais a atribuir a clubes que apostem na formação.
Não nos pode passar ao lado as eventuais consequências da profissionalização da arbitragem, nem tão pouco a alteração do regime das SAD.
Este mundo de paixão em que nos movimentamos não pode ser só a “bola no poste” ou o “penalty duvidoso”.
Quem conseguir alargar e aprofundar o debate estará melhor preparado. Disso que ninguém duvide.
Aqui no “11” acompanharemos com atenção!
O desporto não foge à regra e desta feita os “grupos de trabalho” para a reforma disto ou daquilo chegaram à bola.
Segundo o que se lê na imprensa estarão disponíveis vários estudos realizados pelos ditos “grupos de trabalho” para a reforma do desporto profissional português.
Se noutras ocasiões a necessidade de reformas era duvidosa, desta vez o governo acertou na “mouche”.
Ninguém duvida da necessidade de reformulação de quadros normativos, competitivos e disciplinares no nosso futebol. A revisão da lei de bases do sistema desportivo já tinha aliás começado a transformação do desporto nacional.
Daquilo que se pode ler na imprensa de hoje as transformações são várias e passam pela proposta de medidas para a utilização maioritária de jogadores portugueses, reformulação nos regimes jurídicos e fiscais das SAD e por último a actividade da arbitragem com o seu correspondente grupo de trabalho a propor claramente a via da profissionalização.
Bem sei que o tema é pouco dado à paixão ou ao debate mas é muitas vezes neste tipo de indiferença que a “tribo” perde o controlo às situações.
Porque não é indiferente a possibilidade de utilizar apenas dois estrangeiros ou mais.
Porque não serão eventualmente indiferentes os possíveis benefícios fiscais a atribuir a clubes que apostem na formação.
Não nos pode passar ao lado as eventuais consequências da profissionalização da arbitragem, nem tão pouco a alteração do regime das SAD.
Este mundo de paixão em que nos movimentamos não pode ser só a “bola no poste” ou o “penalty duvidoso”.
Quem conseguir alargar e aprofundar o debate estará melhor preparado. Disso que ninguém duvide.
Aqui no “11” acompanharemos com atenção!
Esta proposta parece-me apenas uma ilusão!! Vamos esperar para ver o que dá no fim mas para já é só uma carta de boas intenções!!!
ResponderEliminarpatriarca disse:
ResponderEliminarO Sistema Mafioso Corrupto Implantado no Futebol e na Politica, não deixa nada de novo e Positivo avançar, morre tudo na casca. O Porco - mor e seus lacaios não deixam que nada os atrapalhe e como tal e como as coisas lhes estão MUITO FAVORÁVEIS não permitem que isto mude e ainda mais se fosse para melhor. Eles detestam o cumprimento, Eles detestam a lizura de procedimento, eles detestam a honradez, eles detestam a responsabilidade, Eles detestam a ÉTICA desportiva e pessoal, eles vivem e querem morrer na PODRIDÃO para onde levaram o Futebol cá do burgo. Infelizmente não existe ninguém Honesto á frente dos orgãos que deveriam manter o futebol limpo, mas esses mesmos o CONSPURCAM.