É uma questão patética.
Que define quem a lança.
Mas sendo patética é uma instrumentalização inaceitável.
A “caixa de conforto”como lhe chama a UEFA consiste na colocação de uma rede que mais não visa do que potenciar a segurança de espectadores e agentes desportivos.
O Benfica tinha um problema evidente no seu estádio. Havia uma clara dificuldade de separação de adeptos no piso 0 da bancada Coca-Cola. A inexistência de barreiras físicas dificultava o trabalho de quem tem de zelar pela normalidade. Existia ainda uma perigosa facilidade de acesso ao relvado por parte de claques adversárias. A deslocalização de adeptos adversários não deveria causar tanta polémica. Trata-se apenas de uma escolha de sector tendencialmente mais favorável à colocação de adeptos de equipas adversárias.
O Benfica tem toda a legitimidade para escolher qual o sector do seu estádio onde vai receber os seus visitantes. A rede é apenas um acrescento de um instrumento de segurança que deveria até ser saudado por quem nos visita.
Fazendo uma análise comparativa verifica-se aliás que inúmeros estádios de TOP europeu dispõem de semelhante dispositivo. Só a falta de visita assídua do sporting a estes palcos pode justificar tal desconhecimento.
Inexplicavelmente ou não o sporting decidiu problematizar. Primeiro através do seu presidente da AG, que inúmeras vezes se esquece que tem essa obrigação formal, e depois através da ameaça de uma acção concertada de todos os restantes órgãos sociais. Chamaram o dispositivo de “jaula”, “gaiola” e quejandos.
Eis que de uma mera gestão de espaços e mecanismos de segurança passamos a ter a tentativa de conotação da instalação do equipamento com uma manobra provocatória.
Percebo que o sporting não imagine o que é gerir um espaço onde se recebem 65000 pessoas. Entendo isso.
Mas que assumissem a ignorância. Que perguntassem. Que pedissem explicações. O que não podiam ter feito é utilizar este momento para incendiar paixões. Ignorando as VERDADEIRAS provocações devemos contribuir para o sucesso do apelo do nosso Presidente que no início da semana pediu calma e serenidade.
Uma coisa é certa. Não vão branquear o seu comportamento. Tentaram de tudo. Desde a triste rábula dos bilhetes, que sabiam estar condenada à partida, até concluírem agora na questão da suposta “jaula”.
Não somos ingénuos.
O Benfica saberá interpretar o recente comportamento lagarto. Porque a “jaula” não anda separada da questão dos bilhetes. Como a questão dos bilhetes era tão pateta que ninguém pegou (excepto o ricord) arranjaram outra forma de incendiar o ambiente antes do jogo. 10000 bilhetes? Quando em situações similares recusaram um aumento em relação à quota obrigatória? Será que conhecem a assistência média deste tipo de jogos na LUZ? Claro que conhecem. A sua intenção é unicamente provocar e incendiar os espíritos anti-benfiquistas que tanto animam a sua massa adepta. Recordo aliás com saudade a visão idílica de um presidente lagarto aos saltos gritando que quem não saltasse era “lampião”. Recordo-o com nostalgia. E recordo como tudo acabou. Um apelo: Repitam!
Comparando a atitude dos órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica por oposição ao comportamento dos seus homólogos uma coisa dever ser dita: Se algo correr menos bem (o que não se deseja…!!!) não venham posteriormente os do costume dizer que há abusos dos dois lados e apelar à calma desses mesmos dois lados. Porque desta vez não é possível esconder a mão que arremessou a pedra!!! E neste campo, como em outros, a palavra intervenção tem de rimar com posterior responsabilização!!!
Que define quem a lança.
Mas sendo patética é uma instrumentalização inaceitável.
A “caixa de conforto”como lhe chama a UEFA consiste na colocação de uma rede que mais não visa do que potenciar a segurança de espectadores e agentes desportivos.
O Benfica tinha um problema evidente no seu estádio. Havia uma clara dificuldade de separação de adeptos no piso 0 da bancada Coca-Cola. A inexistência de barreiras físicas dificultava o trabalho de quem tem de zelar pela normalidade. Existia ainda uma perigosa facilidade de acesso ao relvado por parte de claques adversárias. A deslocalização de adeptos adversários não deveria causar tanta polémica. Trata-se apenas de uma escolha de sector tendencialmente mais favorável à colocação de adeptos de equipas adversárias.
O Benfica tem toda a legitimidade para escolher qual o sector do seu estádio onde vai receber os seus visitantes. A rede é apenas um acrescento de um instrumento de segurança que deveria até ser saudado por quem nos visita.
Fazendo uma análise comparativa verifica-se aliás que inúmeros estádios de TOP europeu dispõem de semelhante dispositivo. Só a falta de visita assídua do sporting a estes palcos pode justificar tal desconhecimento.
Inexplicavelmente ou não o sporting decidiu problematizar. Primeiro através do seu presidente da AG, que inúmeras vezes se esquece que tem essa obrigação formal, e depois através da ameaça de uma acção concertada de todos os restantes órgãos sociais. Chamaram o dispositivo de “jaula”, “gaiola” e quejandos.
Eis que de uma mera gestão de espaços e mecanismos de segurança passamos a ter a tentativa de conotação da instalação do equipamento com uma manobra provocatória.
Percebo que o sporting não imagine o que é gerir um espaço onde se recebem 65000 pessoas. Entendo isso.
Mas que assumissem a ignorância. Que perguntassem. Que pedissem explicações. O que não podiam ter feito é utilizar este momento para incendiar paixões. Ignorando as VERDADEIRAS provocações devemos contribuir para o sucesso do apelo do nosso Presidente que no início da semana pediu calma e serenidade.
Uma coisa é certa. Não vão branquear o seu comportamento. Tentaram de tudo. Desde a triste rábula dos bilhetes, que sabiam estar condenada à partida, até concluírem agora na questão da suposta “jaula”.
Não somos ingénuos.
O Benfica saberá interpretar o recente comportamento lagarto. Porque a “jaula” não anda separada da questão dos bilhetes. Como a questão dos bilhetes era tão pateta que ninguém pegou (excepto o ricord) arranjaram outra forma de incendiar o ambiente antes do jogo. 10000 bilhetes? Quando em situações similares recusaram um aumento em relação à quota obrigatória? Será que conhecem a assistência média deste tipo de jogos na LUZ? Claro que conhecem. A sua intenção é unicamente provocar e incendiar os espíritos anti-benfiquistas que tanto animam a sua massa adepta. Recordo aliás com saudade a visão idílica de um presidente lagarto aos saltos gritando que quem não saltasse era “lampião”. Recordo-o com nostalgia. E recordo como tudo acabou. Um apelo: Repitam!
Comparando a atitude dos órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica por oposição ao comportamento dos seus homólogos uma coisa dever ser dita: Se algo correr menos bem (o que não se deseja…!!!) não venham posteriormente os do costume dizer que há abusos dos dois lados e apelar à calma desses mesmos dois lados. Porque desta vez não é possível esconder a mão que arremessou a pedra!!! E neste campo, como em outros, a palavra intervenção tem de rimar com posterior responsabilização!!!
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